Hoje, 27/02, foi o grande de dia de voltar a velha rotina - amigos, conversas e estudos. Pra deixar essa data um pouco mais especial, o Gembar realizou uma série de atividades. Música ao vivo no recreio, picolé pra todo mundo, palhaço e até a grande homenagem que os gembarianos fizeram para a nossa querida presidente, Amabilly Bonacina, e nossa vice-presidente, Diana Dorst:
Hoje é um novo dia, de um novo tempo, que começou.
Há exatamente 11 meses atrás, eu, assim como todos os gembarianos, estava recebendo um convite. Não sei se considero um convite, pelo modo que ele foi entregue – uma conversa de MSN. Naquela hora fiquei em dúvida a respeito de aceitar ou não. Afinal, nunca passou pela minha cabeça, nos meus 11 anos de Madre Bárbara, participar do Gembar. A visão que eu tinha do Gembar era de responsabilidade em cima de responsabilidade.
Dizem que a adolescência é marcada por um período de mudanças, de escolhas. Não foi diferente pra mim. Escolhi aceitar o convite. No primeiro minuto de “estou concorrendo ao Gembar 2011/2012” já começava aquela responsabilidade que sempre imaginei. Pensar em propostas pra depois tirar elas dos papéis. Mas também começava as grandes amizades, a grande experiência.
Nada disso aconteceria sem o incentivo de duas pessoas essenciais em qualquer grupo: a presidente, e ao seu lado, a vice-presidente. Na nossa gestão não seria diferente.
Sem elas, não estaríamos aqui hoje. Sem elas, não teríamos uma das melhores gestões da história do Gembar.
Com elas, aprendemos o verdadeiro significado de responsabilidade. Com elas, aprendemos a nunca desistir.
Sem elas, as portas do medo não estariam abertas. Sem elas, a nossa gincana seria um fracasso.
Com elas, nosso Enduro foi um sucesso. Com elas, encontramos as 12 relíquias perdidas.
Sem elas, o Gembar não teria uma banda no Rock Band. Sem elas, vinhetas de ano novo da Globo não fariam sentido.
Com elas, entramos num caminho sinistro para chegar na tão perdida Ponte de Ferro que ligava Lajeado a Forquetinha. Com elas, tomamos banho de chuva no Cemitério do Jardim do Cedro.
Sem elas, não teríamos tirados tantas fotos pro Enduro. Sem elas, ninguém iria comprar, em plena madrugada, 500 bombons.
Com elas, surgiu a história do Poodle gosmento. Com elas, lendas sobre Lajeado se espalharam.
Sem elas, a Madeireira Semol jamais seria chamada de Madeireira Shoelma. Sem elas, não iríamos arriscar nossas vidas em lugares abandonados.
Com elas, ajudamos a arrumar todo o Ginásio para as tão maravilhosas jantas. Com elas, o Gembar passou de gestão para uma equipe de gincana.
Sem elas, ninguém ficaria conectado a Internet durante o Jantar das Mães inteiro por causa de um outro Rali. Sem elas, a sala do Gembar não estaria aberta todas as quintas-feiras.
Com elas, grandes portas abriram para o futuro. Com elas, vivemos a melhor experiência que um aluno pode ter.
Enfim, o que seríamos de nós sem vocês? Mesmo com todo esse discurso, só queremos dizer uma palavra: obrigado. Com ou sem vocês, sempre iremos lembrar de vocês.
E também, sem vocês não existiria a história de Tupilas.
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